quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Um dos modos em diminuir o desemprego

Há um modo de o governo poder criar postos de trabalho, e tem uma boa oportunidade, acabar com o sub-emprego, duplo, triplo emprego, começando com os políticos, que tem 1, 2 3 e mais empregos, a receberem de muitos lados (eles comem tudo)
O exemplo poderia começar pela Assembleia da Republica, são deputados, GANHAM, são presidentes ou vereadores de câmara, GANHAM,. São presidentes de bombeiros, GANHAM, das misericórdias, GANHAM , presidentes ou outros cargos ou lugares, em associações, GANHAM, em administrações de bancos e empresas GANHAM, e mesmo não existindo salário propriamente dito, GANHAM, são ajudas de custo, de representação eu sei lá.
Eles pertencem a direcções de bombeiros, de clubes, de empresas do estado e não só,
São presidentes, fiscais, consultores, assessores, arranja-se sempre um lugar á sua medida, quer seja na direcções de bombeiros, em clubes, de empresas e gabinetes estatais, em outras empresas particulares, em que haverá um dedinho jeitoso a encaminhar.
Se olharmos para outro lado é televisão, teatro cinema mesmos artistas, outros artistas com capacidade encontram-se no desemprego. Comentadores os mesmos de sempre sejam políticos ou não, sempre os mesmos a comer seja a saltam de um canal para o outro tudo corre bem,
É fácil comentar ou fazer peixeirada, mandar “bitates” sobre tudo, até referente ao desemprego, quando se tem 2 dois ou mais tachos, e o dinheiro não falta.
Na administração de muitas empresas é ver políticos e não só, a estarem em muitos lados, como consultores, assessores, advogados em grandes escritórios e tantos outros lugares.

O sub-emprego deveria ter regras, leis quem pode ou não exercer mais que duas ou funções pagando imposto suplementar de acordo com as verbas.
Sabemos que acabar será difícil, pois entende-se que em muitos casos isso também se torna um meio de sobrevivência, (não é os casos acima referenciados) Pessoas que tem de correr de uma empresa em que se encontram por exemplo ao balcão, para correr a fazer de mulher de limpeza, de um escritório, fazer uma pequena escrita, Isto tudo porque tem trabalhos miseravelmente pagos, e para poderem sustentar a família tem , aqueles que conseguem recorrer a este sistema, não tendo quase vida própria.

O problema é que leis ou normas passam pelos senhores que mais beneficiam do estado de duplo emprego, repare-se na Assembleia da Republica a grande maioria são advogados (lembram-se que á pouco tempo queriam mudar os dias de votação, pois alegavam que outras coisas tinham de fazer ir a tribunais etc), se assim é, e tem outro emprego, pague-se o salário mínimo aos deputados que não estão em exclusividade politica.

Quem tem coragem de acabar com os multi-empregos, e o desemprego para outros, por certo se criavam outros postos de trabalho, pois esses cidadãos que multi-funções tem não são os únicos cérebros que existem no país nem são super dotados

Politico deputado, governante, não devia ser um lugar para se governarem, mas sim para servir a causa pública e o país (mas isso é outra historia)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Crise de politicos

Crise de políticos e de politicas
Estamos em crise é um facto, e que fazem os nossos políticos, o nosso parlamento NADA, e o governo protege os grandes senhores da banca, das industriais, isto tudo em nome de proteger os mais desprotegidos.
Outra falácia é o facto de o governo só falar na protecção dos mais desprotegidos, e a classe média aqueles que tudo pagam não precisão de ser protegidos. As pequenas e médias empresas não precisão de protecção,
veja-se a 1º ida deste ano do governo a debate parlamentar, escolhe o tema, não a crise mas a saúde, depois vezes o debate tanto da oposição como do partido do governo com o do próprio governo, trocam galhardetes, algumas farpas o diz que diz, de útil NADA depois este governo , alias como os anteriores, só sabem aproveitar da linguagem e relembrar o que os outros não fizeram ou disseram , sempre a mesma cartilha, não evoluiriam, uma tristeza.
De crise pouco ou nada da saúde para o governo é tudo maravilhas, mas continua-se a esperar horas infindas á porta dos centros de saúde, os doentes ou seja a população, o contribuinte, tem de ter conhecimentos médicos, isto é a opinião da ministra de saúde, «as pessoas só devem de ir ás urgências quando o caso é grave» mas as pessoas sabem quando estão doentes, não até que ponto é grave ou não. O 112 é a miséria que se sabe, mas para os governantes está tudo bem, até veja-se o responsável pela protecção civil, dizer que a culpa das bloqueio pela neve, ou foi das pessoas que não tiveram cuidado ou para arranjar melhor bode expiatório, a culpa é da neve, se não fosse lamentável era caso para rir.
Os nossos políticos são de factos uns “chicos espertos” veja-se a Dra. Manuela Ferreira Leite, diz que não está de acordo com o TGV, o ministro o Eng. Mário Lino, vem com a situação dizendo que quem assinou apara a construção do TGV Lisboa-Madrid foi ela, e entre palavras de acusação poucas dignificantes, este se esqueceu que 2003, não é 2009, a situação era em tudo diferente, e lá andam nesta troca de trampa em vez de se ver de facto situações concretas para o país, Não sou simpatizante nem do partido nem da doutora mas isto só prova quanto mesquinho e pouco evoluído estes nossos governantes , andam-se a enganar uns aos outros
Nesta crise económica e social, que é grave, verifica-se que toda esta situação se deve ao facto de não termos políticos de alto nível, quer intelectual, quer com estatura de estadista e portanto as grandes e positivas soluções não se encontra. É a CRISE
Isto só revela a crise em que vivemos, e não vimos a luz ao fim do túnel, os políticos, e partidos não se entendem no essencial e com isto tudo quem se lixa é o mexilhão.
E assim vai este país

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Opinião de Medina Carreira

Opinião de Medina Carreira no novo programa da SIC, "Nós por cá".
O vídeo é curto e duro.