quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

Boas Festas. Bom 2010

Boas Festas e um Prospero Ano Novo
2010, Se não poder ser melhor que seja igual
* FÉ *
* PAZ *
* AMOR *
* SAÚDE *
* TRABALHO *
* LIBERDADE *
* FELICIDADE *
* COMIDA Á MESA *
* SALÁRIO * DIGNIDADE *
* PROSPERIDADE * HABITAÇÃO *
* AUTO-ESTIMA * EQUILIBRIO * HARMONIA *
* DINHEIRO PARA GASTOS * POUPANÇA * LAZER *
* RECONHECIMENTO * ALEGRIA * CAMARADAGEM *
* SOLIDARIEDADE * VIDA * HUMILDADE * CONFIANÇA *
* FAMILIA *
* AMIGOS *
* AMIZADE *
* SABEDORIA * MOTIVAÇÃO * INSPIRAÇÃO *
* CAPACIDADES * FORÇAS * ENERGIA * ESPERANÇA *
Votos : Que o governo , governe com justiça

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Assim vai o mundo




GOVERNO -- CIDADÃO -- BANCA


COMPOSIÇÃO:

- GOVERNANTES - POVO - BURGUESIA

- ELEITOS - ELEITORES - BANQUEIROS


- POLITICOS - VOTANTES - FINANCIADORES

- OPORTUNISTAS - INOCENTES - ESPECTADORES

- CHULOS - PAPALVOS - VIGARISTAS

- HIENAS - CAMELOS - SANGUESSUGA

- PARASITAS - CARNEIROS - VERMES

- VIVAÇOS - CEGUETAS -PROXENETAS

- PAPAGAIOS - POMBOS - FALCÕES

- ESPERTOS - ESTUPIDOS - INTELIGENTES


POR ESTAS E POR OUTRAS, ASSIM VAI O MUNDO…………………………


PARA MUDAR (difícil na verdade…) UM PAÍS DEVERÁ TER; (bem, não precisa de todas estas condições ou características)

ÈTICA - DECÊNCIA -MORAL

HONRADOS - INTELIGENTES - HONESTOS

JUSTOS - CONSCIENTES - VIRTUOSOS

- Um bom GOVERNO, aquele que tem gente com; ÉTICA, no exercício da causa pública, INTELIGENTE, para saber cumprir as suas funções, JUSTA, na defesa dos interesses públicos.


- Um bom CIDADÃO, todo aquele que é: RAZOÁVEL nas suas atitudes, CUMPRIDOR com os seus deveres cívicos, CONSCIENTE seus direitos e deveres de cidadão.


- Um bom BANQUEIRO terá de: HONESTO nas suas acções, FIEL dos valores á sua guarda, GESTOR DEDICADO, ao trabalho e suas funções .

ALGUEM PODE INFORMAR ONDE EXISTE UM PAÍS COM ESTAS CONDIÇÕES.


quarta-feira, 29 de abril de 2009

Não resisto - Frase do dia... da semana ... do ano... do século... intemporal...
«Os políticos e as fraldas devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão.»
Eça de Queiroz

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Liberdade por onde andas

Estamos num país livre (?) não numa ditadura quer seja do proletariado quer de despotismo, fascista ou outra, estamos numa democracia, mas onde muitas das liberdades são constantemente e no dia a dia esquecidas, atropeladas e amesquinhadas, tendo como exemplos:
Os senhores governantes podem ser conduzido por motorista a uma velocidade acima de qualquer limite, mesmo que vá em passeio, ou simplesmente para casa, pois estes senhores estão sempre em serviço nem que seja para inaugurar uma simples esquadra que está em funcionamento á não sei quantos meses. Para eles liberdade de velocidade para o cidadão comum multas.
Para interesses nem sempre devidamente esclarecidos, proíbe-se o estacionamento de viaturas de um vulgar cidadão, mesmo que em trabalho, para suas excelências possam estacionar os carros que querem.
As câmaras municipais, e em concreto a C.M. Lisboa, proíbe aleatoriamente a passagem de um vulgar transeunte, por uma determinada rua ou praça, para uma situação de estado? Nada disso, mas simplesmente para filmagens de um qualquer documentário ou filme, de demonstrações mundanas, para qualquer coisa em que possam ganhar uns cobres, mesmo que com isso prejudique o cidadão.
Os partidos políticos, e não vou distinguir nenhum, agora que começa a caça ao voto, colocam grandes cartazes (outdoors) em locais impróprios alguns com risco das pessoas, pois alem da sujidade ambiental, são colocados em locais que cobrem a visão a quem conduz, ou simplesmente que anda a pé ( já vi uma pessoa a dar uma pancada na cabeça por um cartaz mal colocado).
Outra das situações engraçada é nós vermos a toda a hora a PSP a multar carros mal estacionados (diga-se em abono da verdade, que acho muito bem), carros em segunda fila, em cima de curvas a impedir o transito ou em cima dos passeios, mas este critério e não é o que diz a lei não é verdade para todos os lugares ou zonas da cidade, mas o mais caricato é quando vemos , e isso vejo quase todos os dias, quando os carros em aparentemente em patrulha vai ao café , pára em qualquer lugar, em cima do passeio na zona da Ajuda junto a um instalações da GNR, passam ai o dia , incomodado os transeuntes, mas não a eles.

Mas que raio de democracia é esta.

segunda-feira, 2 de março de 2009

Trabalhar sem receber

É vergonhoso quando um trabalhador exerce a sua actividade com dedicação, e competência e chegar ao fim do mês não vê o resultado do seu esforço e empenhamento recompensado, deveria ser crime e punido com severamente quem não paga salário a quem trabalha. Já nem coloco a parte de devidamente e justamente compensado, mas o receber o que foi acordado e comprometido.
Um drama que durante anos de trabalho, só me aconteceu referente ao subsidio de
Natal em que o recebi com um atraso de 20 dias, mas um frase dita pelo meu patrão nesse período que registei e nunca esqueci. No dia seguinte ao Natal, em conversa, diz “ passo a citar “ na minha mesa de Natal não falto nada, um grande bolo rei, “…e por ai fora, esquecendo-se melhor dizendo fazendo pouco dos que não puderam terá mesa mais recheada pelo facto de ele não ter cumprido com as suas obrigações e compromissos.Com trabalhador que sempre fui e me considerei, e que estou convencido de ter sempre cumprido com o meu dever, pois nas empresas onde estive tive esse reconhecimento, me revolta, quando vejo pessoas que deixaram de um momento para o outro receber o seu salário, e que nada é feito.
Neste país onde se fala muito e faz pouco, em que a justiça não funciona, nem é justiça, quando para resolver uma situação destas se arrasta anos, e o patrão continua a comer e a beber que nem um lorde, a passear no seu Mercedes, ou outro de alta cilindrada muitas vezes com os dinheiros que foram pedidos para modernizara empresa. É lamentável e o governo nada faz.
Sabemos que os seres humanos não são todos iguais, que há bons e maus trabalhadores, boas e más chefias, bons e maus gestores, mas entre todos gente sem classificação sem o mínimo de poder e formação
O governo e a sua maioria na A.R. criar uma lei que para os gestores e patrões que não pagam salário em compensação do suor de cada trabalhador, deveria ser penhorados os seus bens, e com estes pagar as dividas aos trabalhadores e depois fossem para onde quisessem nem que seja para a P…q..o.P….; Assim por certo não haveria tantos despedimentos selvagens, nem filhos da outra senhora
Mas muitos dos políticos, são patrões ou gestores, e comem da mesma gamela só assim se entende estas situações mas neste país é todo ao contrário.
Se for um pobre que não paga as dividas, as prestações e se forem ao fisco , vê o poço que tem penhorado, e dizem logo «quem não tem dinheiro não tem vícios» .
Se for um rico e poderoso pode dever a meio mundo, andar a enganar outros a viver á grande «tem de manter o seu nível de vida» e as dividas vão acumulando e irá pagar quando quiser, mesmo que seja dividas ao fisco essa podem se proteladas e até perdoadas, ou em espera.
Os poderosos, recebem subsídios ajudas e outras situações menos claras, com a justificação de que é para manter empregos, dar trabalho etc. etc. blá, blá, blá.
Independentemente da crise, que não deve ser escamoteada, mas sim criar objectivamente situações de controlo para precaver os abusos, que muito pouco tem haver com as questões laborais, mas sim com especulações na bolsa, de vigarices, de desvios de dinheiros ao longo de anos , que em vez de serem devidamente aplicados serviu para carros, piscinas vivendas e outras situações menos claras e os governos pouco ou nada fizeram , e isto não se passou só no nosso país , mas aqui temos escutado muitas situações pouco abonatórias para muita gente.
Enquanto houver pessoas de pouco carácter, quando na administração publica e na politica exista corrupção, aqui ou na china tudo será sempre mais do mesmo, e quem se trama é sempre a parte mais fraca o trabalhador - assalariado.

Definição de Trabalhador-assalariado

Aquele que:
- Trabalha por conta de outro(s).
- Trabalha uma vida inteira e ainda tem de pedir desculpa.
- Trabalha horas a fio e muitas vezes não recebe.
- Necessita do salário para viver condignamente.
- Está sujeito a pressões, assédios, e por vezes maus-tratos.
- O poder reivindicativo perante o patronato é diminuto.
- Os governos o tratam como mero contribuinte e votante.
- Não foge aos impostos, ( porque não pode pois não é burro)

Felizmente haverá outros tipos de trabalhadores mas não se enquadram nesta definição.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Um dos modos em diminuir o desemprego

Há um modo de o governo poder criar postos de trabalho, e tem uma boa oportunidade, acabar com o sub-emprego, duplo, triplo emprego, começando com os políticos, que tem 1, 2 3 e mais empregos, a receberem de muitos lados (eles comem tudo)
O exemplo poderia começar pela Assembleia da Republica, são deputados, GANHAM, são presidentes ou vereadores de câmara, GANHAM,. São presidentes de bombeiros, GANHAM, das misericórdias, GANHAM , presidentes ou outros cargos ou lugares, em associações, GANHAM, em administrações de bancos e empresas GANHAM, e mesmo não existindo salário propriamente dito, GANHAM, são ajudas de custo, de representação eu sei lá.
Eles pertencem a direcções de bombeiros, de clubes, de empresas do estado e não só,
São presidentes, fiscais, consultores, assessores, arranja-se sempre um lugar á sua medida, quer seja na direcções de bombeiros, em clubes, de empresas e gabinetes estatais, em outras empresas particulares, em que haverá um dedinho jeitoso a encaminhar.
Se olharmos para outro lado é televisão, teatro cinema mesmos artistas, outros artistas com capacidade encontram-se no desemprego. Comentadores os mesmos de sempre sejam políticos ou não, sempre os mesmos a comer seja a saltam de um canal para o outro tudo corre bem,
É fácil comentar ou fazer peixeirada, mandar “bitates” sobre tudo, até referente ao desemprego, quando se tem 2 dois ou mais tachos, e o dinheiro não falta.
Na administração de muitas empresas é ver políticos e não só, a estarem em muitos lados, como consultores, assessores, advogados em grandes escritórios e tantos outros lugares.

O sub-emprego deveria ter regras, leis quem pode ou não exercer mais que duas ou funções pagando imposto suplementar de acordo com as verbas.
Sabemos que acabar será difícil, pois entende-se que em muitos casos isso também se torna um meio de sobrevivência, (não é os casos acima referenciados) Pessoas que tem de correr de uma empresa em que se encontram por exemplo ao balcão, para correr a fazer de mulher de limpeza, de um escritório, fazer uma pequena escrita, Isto tudo porque tem trabalhos miseravelmente pagos, e para poderem sustentar a família tem , aqueles que conseguem recorrer a este sistema, não tendo quase vida própria.

O problema é que leis ou normas passam pelos senhores que mais beneficiam do estado de duplo emprego, repare-se na Assembleia da Republica a grande maioria são advogados (lembram-se que á pouco tempo queriam mudar os dias de votação, pois alegavam que outras coisas tinham de fazer ir a tribunais etc), se assim é, e tem outro emprego, pague-se o salário mínimo aos deputados que não estão em exclusividade politica.

Quem tem coragem de acabar com os multi-empregos, e o desemprego para outros, por certo se criavam outros postos de trabalho, pois esses cidadãos que multi-funções tem não são os únicos cérebros que existem no país nem são super dotados

Politico deputado, governante, não devia ser um lugar para se governarem, mas sim para servir a causa pública e o país (mas isso é outra historia)

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Crise de politicos

Crise de políticos e de politicas
Estamos em crise é um facto, e que fazem os nossos políticos, o nosso parlamento NADA, e o governo protege os grandes senhores da banca, das industriais, isto tudo em nome de proteger os mais desprotegidos.
Outra falácia é o facto de o governo só falar na protecção dos mais desprotegidos, e a classe média aqueles que tudo pagam não precisão de ser protegidos. As pequenas e médias empresas não precisão de protecção,
veja-se a 1º ida deste ano do governo a debate parlamentar, escolhe o tema, não a crise mas a saúde, depois vezes o debate tanto da oposição como do partido do governo com o do próprio governo, trocam galhardetes, algumas farpas o diz que diz, de útil NADA depois este governo , alias como os anteriores, só sabem aproveitar da linguagem e relembrar o que os outros não fizeram ou disseram , sempre a mesma cartilha, não evoluiriam, uma tristeza.
De crise pouco ou nada da saúde para o governo é tudo maravilhas, mas continua-se a esperar horas infindas á porta dos centros de saúde, os doentes ou seja a população, o contribuinte, tem de ter conhecimentos médicos, isto é a opinião da ministra de saúde, «as pessoas só devem de ir ás urgências quando o caso é grave» mas as pessoas sabem quando estão doentes, não até que ponto é grave ou não. O 112 é a miséria que se sabe, mas para os governantes está tudo bem, até veja-se o responsável pela protecção civil, dizer que a culpa das bloqueio pela neve, ou foi das pessoas que não tiveram cuidado ou para arranjar melhor bode expiatório, a culpa é da neve, se não fosse lamentável era caso para rir.
Os nossos políticos são de factos uns “chicos espertos” veja-se a Dra. Manuela Ferreira Leite, diz que não está de acordo com o TGV, o ministro o Eng. Mário Lino, vem com a situação dizendo que quem assinou apara a construção do TGV Lisboa-Madrid foi ela, e entre palavras de acusação poucas dignificantes, este se esqueceu que 2003, não é 2009, a situação era em tudo diferente, e lá andam nesta troca de trampa em vez de se ver de facto situações concretas para o país, Não sou simpatizante nem do partido nem da doutora mas isto só prova quanto mesquinho e pouco evoluído estes nossos governantes , andam-se a enganar uns aos outros
Nesta crise económica e social, que é grave, verifica-se que toda esta situação se deve ao facto de não termos políticos de alto nível, quer intelectual, quer com estatura de estadista e portanto as grandes e positivas soluções não se encontra. É a CRISE
Isto só revela a crise em que vivemos, e não vimos a luz ao fim do túnel, os políticos, e partidos não se entendem no essencial e com isto tudo quem se lixa é o mexilhão.
E assim vai este país

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Opinião de Medina Carreira

Opinião de Medina Carreira no novo programa da SIC, "Nós por cá".
O vídeo é curto e duro.