sábado, 25 de agosto de 2012

Aviso

orque tenho verificado a existência de visitas a este meu espaço seve para informar:

Amigos, há já algum tempo que fechei este blog “ PoliCaca “, entanto continuo a escrever sobre o tema principal deste espaço que era destinado á Política da Caca, Espaço politicamente Incorrecto, deve-se tal facto a entender que se tornava muito limitativo, se bem que matéria não falta diariamente, mas é necessário desanuviar um pouco, diversificando com poesia interventiva, com apontamentos diversos , com denuncias do que entendo estar errado neste país e no mundo. Criar um pouco de brilho com outros temas mais simpáticos e agradáveis.

Quando por aqui passarem, recordo que como diriam os n/ políticos está em reestruturação ou remodelação provisória, como habitual o provisório torna-se definitivo. Assim sugiro que me visitem no blog: C Valente - http://cvalente.blogspot.com

A todos, as minhas saudações amigas

Amigos fechei este blog mas continuo a escrever, a rver, aa

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Aqui me despeço.






Este blog encerra definitivamente há já algum tempo que estava moribundo, não por falta de temas, mas por excesso, Tudo isto está tão mal que não tem ponta por onde se lhe pegue. Demagogia, falsas promessas, o diz que diz e não diz, o blá blá, botar discurso, crónicas lindas e outras não tanto, falsas promessas já estou farto ou estamos todos fartos, dizer mal, ou o que está mal, não adianta, A politica cada vez está mais porca e miserável, os animais são surdos, Saramago escreveu o cegueira precisamos de alguém agora que escreva sobre a surdez ou estupidez.,
Mas nada disto nos adianta, os políticos, que conduzem este País, os que governam ou se governam, são cegos, surdos, só não são mudos, mas gagos quando lhes convêm,. Não vêm a realidade em que estamos, e tudo por culpa deles, e não só.
Quem promoveu o consumismo, o facilitarmos, quem valorizou a incompetência “ Job for de boys” o caciquismo encapotado, o compre agora e pague depois …
Quem continua a gastar, e faz exigências ao povo, quem não é coerente com as medidas que apregoam, etc, etc, etc, etc,……………. e tal .
Depois quem tiver inocente em todo este processo, que mande a primeira pedra, aliás, coisa que os políticos tão bem sabem fazer, mas são pequeninas para não partir os telhados de vidro, e isto passa pelos, Prazeres, S. Bento, Belém, e outras tantas capelinhas que só fazem milagre para os santos da casa.
Assim continuando a achar que esta politica é de caca, que não existe, e isto não só em Portugal políticos com carisma, verticalidade, com verdadeira competência, destinados ao objectivo comum do povo, “ Ainda estamos a aguardar um novo D. Sebastião, mas este não vem, e é mais provável que Cristo desça á terra do que encontrarmos um salvador da Pátria.,
Por aqui me fico, até qualquer dia e façam o favor de serem felizes……se poderem.

sábado, 20 de fevereiro de 2010

Fernando Nobre - Um candidato para o lugar de Presidente da República Portuguesa.

A candidatura a P.R. de Fernando Nobre foi apresentada na sexta-feira, dia 19.02.10 no Padrão dos Descobrimentos e sito:

“Resolvi assumir um compromisso com o meu país, Portugal. Serei candidato independente apartidário e em nome da cidadania, a Presidente da República, nas próximas eleições de 2011.

Esta é uma decisão estritamente pessoal, enquanto cidadão que sou independente e em nome dum imperativo moral e de consciência para Portugal

Homem nascido em 1951 em Luanda (como podia ser em Lisboa ou em outra qualquer parte do mundo, (Já li um comentário descabido a respeito do local de nascimento, mas deve ser daqueles que só sabem destruir. Saberá quantos deputados, governantes ou ex-governantes não nasceram em Portugal Continental e nunca protestou. Isto só para calar os incultos)

Fernando Nobre é um candidato credível á Presidência da Republica

O percurso e a obra humanitária desenvolvida por Fernando Nobre, professor universitário e médico, é um rosto credível de capacidade de empenhamento pelas causas justas, médico e presidente da AMI,” Assistência Médica Internacional” onde tem efectuado um excelente trabalho.


Nós precisamos de alguém que não seja profissional da política que venha da sociedade civil e não deste emaranhado dos partidos sejam eles quais forem, e que conheça o país. Principalmente que seja apartidário, que não esteja dependente dos partidos políticos, que não seja mais do mesmo, que tenha sangue na guelra, pois para a posição que se pretende tem uma idade madura sem ser demasiado velho (58 anos)


Porque apoio a candidatura de Fernando Nobre

Esta candidatura dá-me esperança, e pela primeira vez apoio uma candidatura á presidência da republica com a esperança que novos ventos mudem este Portugal em que os políticos estão tão descredibilizados, em que não pretendem servir o país mas a si mesmos, ou grupos “lobbis” criando assim, para o seu futuro um trampolim bem estar na vida para si e seu familiares e amigos, e os outros que se danem. Temos de acabar com as situações de injustiça, temos de eleger alguém que conhece as necessidades do povo e venha em sua defesa.


Recomendo visitar o blog ««Contra a Indiferença», http://fernandonobre.blogs.sapo.pt/19073.html


sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Abaixo o aumento das reformas e vencimentos

Recebi o e-mail abaixo com o descritivo que demonstra como vai este país
Abaixo os aumentos para os pobres trabalhadores, subsídios prémios e reformas e ordenados chorudos para estes senhores ( este e outros tantos que por ai há como ele. Assim não há segurança social que aguente, nem impostos que paga OE que chegue, mas desde que dê para esta gente tudo bem. Fazei o que eu diga mas não cortem nos meus ganhos : Não aos aumentos de reformas e vencimentos da função publica , pois este senhores tem que viver.... Coitados

Um exemplo de quem fala com barriga cheia......

SILVA LOPES, 77 ANOS,

NOMEADO ADMINISTRADOR DA EDP RENOVÁVEIS.



SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, onde saiu há pouco tempo com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de varias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVAVEIS, empresa do Grupo EDP.

Com mais este tacho dourado, lá vai sacar mais umas centenas de milhar de euros num emprego dado pela escumalha politica do governo, que continua a distribuir milhões pela cambada afecta aos partidos do centrão.

Entretanto o Zé vai empobrecendo cada vez mais, num pais com 20% de pobres, onde o desemprego caminha para niveis assustadores, onde os salários da maioria dos portugueses estão cada vez mais ao nivel da subsistência.

Silva Lopes foi o tal que afirmou ser necessário o
congelamento de salários e o não aumento do salário mínimo nacional, por causa da competividade da economia portuguesa. Claro que para este senhor, o congelamento dos salários deve ser uma atitude a tomar, (desde que não congelem o dele, claro).

Quanto a FERNANDO GOMES, mais um comissário político do PS, recebeu em 2008, como
administrador da GALP, mais de 4 milhões de euros de remunerações. Acresce a isto um PPR de 90.000 euros anuais, para quando o " comissário PS " for para a reforma. Claro que isto não vai acontecer pois, tal como Silva Lopes, este senhor vai andar de tacho em tacho, tal como esta cambada de ex-politicos que perante a crise " assobia para o ar ", sempre com os bolsos cheios com os milhões de euros que vão recebendo anualmente.

Estes senhores não têm vergonha na cara?
Reenvia aos teus contactos, divulguemos mais esta afronta...



ENCAMINHAR? CLARO!
EU ATÉ ENVIAVA PARA MARTE, JÚPITER, NEPTUNO, PLUTÃO E PARA A LONGÍNQUA ANDRÓMEDA!
ISTO MEUS AMIGOS NÃO É UMA VERGONHA, É UM ESCÂNDALO!


Mas os chamados partidos da Oposição onde estão ?! A nanar !!!!!!!!!!!!!

Claro estes tipos muitos mamam todos da mesma teta, qualquer que seja o partido, e então não fazem ondas, Claro.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

A incompetência é uma qualidade !

Neste reino é sempre o mesmo, tem a corte dos partidos políticos, que vivem acima do plebeu, a nova corte onde impera os “reis e reizinhos” fidalgos, pajens e os lacaios onde a nobreza se reúne nas cortes e reinam á revelia do povo e da nação. Mas para que tudo fique bem composto, e não haja duvidas, primeiramente enche-se a boca, a sala, o palácio e redondezas com a “bendita DEMOCRACIA” com a saudável LIBERDADE onde tudo se faz em seu nome, e viva o rei, …mas o Rei VAI NU.
Neste reino, existe muitos duques e duquesas senhores feudais onde se encontram eles também rodeados dos seus nobres e claro de lacais para fazerem o trabalho sujo
mesmo onde o corte incompetência é condecorada, como em tempos remotos, encontram-se á mesa o mesmo tipo de personagens , uns comem faisão, cabritos e cabrões «eles comem tudo…, não deixam nada» ao povo acenam e falam falam, falam de democracia, dos sacrifício que fazem da sua entrega á causa, a bem dos outros eles nem precisam dos favores do estado, nada lhes devem (só se orientam) Sacrifício?, sacrifício esse que não é ir para o mercado abastecedor comprar peixe para novamente o revender, colocar a locomotiva a trabalhar, o levantar de madrugada para ordenhar o rebanho, ir para feira, para o armazém e escritório enfrentar pequeninos déspotas mas muitos destes súbditos de V. Senhoria não sabem o que é trabalhar no duro, não sabem o que , e o que significa a palavra sacrifício. Muda o rei, mudas as vestes, mudando as moscas, o modo de vida contínua a mesma

Vejamos um governante demonstra a sua incompetência (mete a pata na poça), é promovido. Como? Muda de lugar, e de um modo geral com melhor vencimento é preciso +e não dar nas vistas.

Condecorar só pelo simples facto de desempenharem um cargo, que não lhes foi imposto, mas oferecido e que tantos ambicionam, mas tradição é tradição, mesmo que nesses cargos tenham sido incompetentes.

Neste reino não é importa a competência, nem essa atributo é importante, o bom serviço prestado, ao país e aos outros (a alguns provavelmente até beneficiou e muito) basta simplesmente existir,

Um duque (gestor ou administrador) depende do cargo honorifico) que lida com os bens de todos, primeiramente quando se senta no cadeirão, logo que possível, cria a as suas condições de vencimento e regalias, pois sabe que o seu percurso, mesmo que longo, quando sair vai com a bolsa cheia . Se sair porque deu nas vistas a incompetência, não é problema vai á mesma recheado e para outro posto se possível mais remunerado.

A palavra dada, não tem valor, hoje dizem uma coisa, amanhã outra, independentemente da veste que envergam, poucos se aproveitam neste reino de faz de conta.

Alguns dos protagonistas desta corte em que andam são nomeados de “embaixados”, vão para outras terras pregar aproveitando para dizer mal do que é do país, mas logo se vê a jogada, quer maior poleiro

E assim vai o reino

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A crónica de Mário Crespo

Não tenho por habito apresentar crónicas de outras pessoas, mas pela simpatia, honestidade do seu trabalho Por o considerar um dos melhores jornalistas da actualidade, e considerar que lhe pretendem colocar uma mordaça julgo que todos devemos estar solidários com Mário Crespo, assim coloco a crónica, não publicada (e como nada, nem ninguém o proíbe) repasso a mesma que foi publicada pelo Instituto Sá Carneiro e porque será, isto mesmo á revelia do autor

Cuidado, parece que andamos com uma epidemia de loucura ou sintomas de outra qualquer doença tenebrosa.

O FIM DA LINHA

Terça-feira dia 26 de Janeiro. Dia de Orçamento. O Primeiro-ministro José Sócrates, o Ministro de Estado Pedro Silva Pereira, o Ministro de Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão e um executivo de televisão encontraram-se à hora do almoço no restaurante de um hotel em Lisboa. Fui o epicentro da parte mais colérica de uma conversa claramente ouvida nas mesas em redor. Sem fazerem recato, fui publicamente referenciado como sendo mentalmente débil (“um louco”) a necessitar de (“ir para o manicómio”). Fui descrito como “um profissional impreparado”. Que injustiça. Eu, que dei aulas na Independente. A defunta alma mater de tanto saber em Portugal. Definiram-me como “um problema” que teria que ter “solução”. Houve, no restaurante, quem ficasse incomodado com a conversa e me tivesse feito chegar um registo. É fidedigno. Confirmei-o. Uma das minhas fontes para o aval da legitimidade do episódio comentou (por escrito): “(…) o PM tem qualidades e defeitos, entre os quais se inclui uma certa dificuldade para conviver com o jornalismo livre (…)”. É banal um jornalista cair no desagrado do poder. Há um grau de adversariedade que é essencial para fazer funcionar o sistema de colheita, retrato e análise da informação que circula num Estado. Sem essa dialéctica só há monólogos. Sem esse confronto só há Yes-Men cabeceando em redor de líderes do momento dizendo yes-coisas, seja qual for o absurdo que sejam chamados a validar. Sem contraditório os líderes ficam sem saber quem são, no meio das realidades construídas pelos bajuladores pagos. Isto é mau para qualquer sociedade. Em sociedades saudáveis os contraditórios são tidos em conta. Executivos saudáveis procuram-nos e distanciam-se dos executores acríticos venerandos e obrigados. Nas comunidades insalubres e nas lideranças decadentes os contraditórios são considerados ofensas, ultrajes e produtos de demência. Os críticos passam a ser “um problema” que exige “solução”. Portugal, com José Sócrates, Pedro Silva Pereira, Jorge Lacão e com o executivo de TV que os ouviu sem contraditar, tornou-se numa sociedade insalubre. Em 2010 o Primeiro-ministro já não tem tantos “problemas” nos media como tinha em 2009. O “problema” Manuela Moura Guedes desapareceu. O problema José Eduardo Moniz foi “solucionado”. O Jornal de Sexta da TVI passou a ser um jornal à sexta-feira e deixou de ser “um problema”. Foi-se o “problema” que era o Director do Público. Agora, que o “problema” Marcelo Rebelo de Sousa começou a ser resolvido na RTP, o Primeiro Ministro de Portugal, o Ministro de Estado e o Ministro dos Assuntos Parlamentares que tem a tutela da comunicação social abordam com um experiente executivo de TV, em dia de Orçamento, mais “um problema que tem que ser solucionado”. Eu. Que pervertido sentido de Estado. Que perigosa palhaçada

Redegida por: Mário Crespo.
Crónica que não foi publicada na imprensa onde era habitual as suas publicações, e por este facto Mário Crespo terminou a sua colaboração como colunista no Jornal de Notícias,